5 – Chamem um médico!
Um dia na enfermaria!
Nasce um novo dia. Como era quarta-feira Cátia estava livre
enquanto Ana corria de um lado para o outro a tentar arrumar-se. Normalmente
era Cátia que metia o despertador e fazendo conta de dormir até mais tarde
desligara o alarme. Em
consequência Ana adormecera e apenas com dez minutos para se
arranjar e comer a rapariga corria desenfreadamente pelo quarto. Para ajudar à
situação tivera de calçar as meias duas vezes pois da primeira calçara uma
virada do avesso.
Dá o toque da
primeira aula. Já não havia tempo de ir até à cantina tomar o pequeno-almoço.
Cátia abre um olho.
Com toda aquela correria perdera totalmente o sono.
- Na minha mala deve
haver uma ou duas barras de cereais. Podes comê-las pelo caminho e no intervalo
ir à cantina.
- Obrigado senpai.
Até logo! – Ana despede-se mastigando já uma das barras.
O silêncio recai
sobre o quarto. Os minutos passavam e mesmo de olhos fechados Cátia não
conseguia voltar a adormecer. Deslizando para fora dos cobertores a rapariga
arrasta-se até ao armário. Estava de folga, obviamente não ia vestir o
uniforme.
Após comer alguma
coisa na cantina dirige-se até à enfermaria.
Estava para bater à
porta quando vê Chopper aproximar-se, em forma humana, carregando uma caixa que
parecia bastante pesada.
- Bom dia sensei.
- Cátia. Pensei que
só viesses à tarde.
- Não consegui
dormir então pensei vir mais cedo. – A rapariga abre a porta ajudando o médico
a passar com a caixa.
- Oh mesmo? Que bom.
- Então o que é para
eu fazer? – Pergunta vestindo uma bata.
Chopper olha em
volta com um ar confuso e preocupado. Cátia esperava pacientemente as ordens do
médico.
- Etto… É que eu
sempre trabalhei sozinho…
Cátia solta um
suspiro.
No fim do resto da
manhã ser passado a discutir tarefas que a aluna de história podia realizar na
enfermaria o almoço foi das poucas horas onde houve descanso.
Ana falava
energeticamente sobre a sua aula com Sanji e Cátia simplesmente suspirava.
- O que se passa
senpai? Estou a dizer que quase ataquei o Sanji-sensei num momento de fraqueza
e tu não dizes nada.
- Desculpa. Mas o
trabalho na enfermaria dá cabo de mim.
- E ainda não viste
o Zoro-sensei…
- Podes parar de me
mandar pragas por favor?
Ana sorri
desculpando-se com o olhar.
- É verdade, por
acaso disseste que quase atacaste o Sanji?
- Hum? – A pequena
rapariga faz-se de desentendida. – O quê?
Depois de dar um
sermão a Ana para controlar melhor os seus impulsos antes que algo corresse mal
Cátia volta à enfermaria.
Arrumava as
ligaduras e os medicamentos nos armários quando a porta se abre de repente.
- Chopper!!!
O professor de
robótica, Franky, carregava apoiado no seu ombro um aluno todo coberto de
sangue e fuligem.
- O que se passa? –
Cátia corre para a porta ajudando Franky a pousar o miúdo na maca.
- Ele ligou mal um
fio no robô e aconteceu uma super explosão.
No meio da confusão
Chopper aparece vindo da arrecadação. Por momentos nada acontece.
- Oh meu Deus! Ele
está ferido. Um médico!!! – A rena corria assustada pela enfermaria. – Espera!
Eu sou o médico!
Com a ajuda de Cátia
e Franky, Chopper trata do aluno. No fim de estar todo enfaixado como uma
múmia, o médico pede ao professor de robótica que leve o rapaz para o
dormitório para poder descansar.
O fim do dia chega
finalmente. Cátia combinara encontrar-se com Ana na cantina para o jantar.
Arrastava-se pelos
corredores após tomar um banho rápido. A cantina já não ficava longe. Chega à
entrada, Ana acena-lhe da mesa onde se encontrava. Mete um pé lá dentro e bate
de frente com Zoro.
“Este dia não podia
ficar melhor…”
Raven chan, me perdoa pelo desaparcimento aqui no teu blog, sei que disse que iria ler tua fanfic, e irei ler assi que puder...
ResponderEliminartenho andado um pouco ocupada.
me perdoa ^^
Não faz mal Anju-Chan :)
EliminarLeve o tempo que precisar.
Jinhos :3